Fundador das Lojas Colombo, Adelino Colombo morre aos 90 anos

Publicado em 18/10/2021 18:58:10
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Bom de pescaria e bom de conversa, Adelino Colombo conhecia, como poucos, a arte de fisgar o cliente. Fundador das Lojas Colombo, quinta maior rede de eletrodomésticos do país, o empresário gaúcho iniciou fortuna vendendo televisores de porta em porta em Caxias do Sul. O empresário morreu por volta das 11h40min desta sexta-feira (15), aos 90 anos. Ele estava internado no Hospital São Francisco, no complexo da Santa Casa, em Porto Alegre. Deixa a esposa, Ruth Colombo, quatro filhos, 10 netos e dois bisnetos. 

Nascido em Nova Milano, em 1930, guiado pela intuição e pelo talento para os negócios, fundou a Lojas Colombo há 61 anos, na cidade de Farroupilha (RS). Hoje, a maior rede de eletromóveis do Sul e a 10ª do país, com 305 lojas e mais de 4 mil funcionários. Seu Adelino, como era carinhosamente chamado, trabalhou até seus últimos dias, comparecendo a compromissos, como presidente do Conselho Administrativo da empresa. No cargo de vice-presidente, está o seu neto, Eduardo Colombo, que foi preparado pelo avô desde criança para liderar. A Lojas Colombo funde-se com a biografia de Adelino Colombo, que, na vida privada gostava também de caçar, viajar e dos almoços de domingo, quando reunia a família.

Adelino Colombo sempre atribuiu ao relacionamento próximo com colaboradores o principal marco de sua trajetória de sucesso e empreendedorismo. Quando questionado sobre seu legado, certa vez, declarou: "Cresceu na vida através do próprio esforço, cumpriu todos os seus compromissos e respeitou as pessoas".

Com persistência, construiu o Grupo Colombo, composto pelas lojas de eletromóveis e pelas empresas Crediare; ColomboCred, especializada em empréstimos; Colombo Motors; Colombo Consórcios; Colombo Casa Pet; Feirão de Móveis; e a Colombo Tech, desenvolvedora de soluções de software para varejo em nível nacional. Participou ativamente de entidades associativas e do Rotary Internacional.

Nascido em uma família de agricultores, Adelino construiu, em cinco décadas, um império de faturamento bilionário.

Criado como armazém que vendia produtos a granel no final da década de 1950, a Colombo deu um salto com a chegada do aparelho televisor no Rio Grande do Sul. Copiando a estratégia que viu funcionar, Adelino visitava as casas dos clientes e pedia para "testar a qualidade da imagem do aparelho" na esperança de conquistar o freguês com a novidade recém chegada do centro do país. A artimanha deu certo e, batendo de porta em porta, o comerciante fez fortuna. 

Imprimindo sua personalidade durante as décadas em que esteve no comando da companhia, Adelino expandiu a rede para os Estados vizinhos, Santa Catarina e Paraná. Em 1999, em uma tentativa de nacionalizar a marca, instalou-se no interior paulista, onde a Colombo chegou ter 65 lojas. Chegou a ser a terceira maior cadeia do setor ao avançar em São Paulo e Minas Gerais.

O alto custo para anunciar e a competição agressiva do setor obrigaram o empresário a dar um passo atrás em 2012, e as unidades paulistas acabaram vendidas para a rede paulista Cybelar.

Apesar de todos os desafios, nunca pensou em pendurar as chuteiras. Dizia não ter temperamento para ser aposentado.

Criado como armazém que vendia produtos a granel no final da década de 1950, a Colombo deu um salto com a chegada do aparelho televisor no Rio Grande do Sul. Copiando a estratégia que viu funcionar, Adelino visitava as casas dos clientes e pedia para "testar a qualidade da imagem do aparelho" na esperança de conquistar o freguês com a novidade recém chegada do centro do país. A artimanha deu certo e, batendo de porta em porta, o comerciante fez fortuna. 

Imprimindo sua personalidade durante as décadas em que esteve no comando da companhia, Adelino expandiu a rede para os Estados vizinhos, Santa Catarina e Paraná. Em 1999, em uma tentativa de nacionalizar a marca, instalou-se no interior paulista, onde a Colombo chegou ter 65 lojas. Chegou a ser a terceira maior cadeia do setor ao avançar em São Paulo e Minas Gerais.

O alto custo para anunciar e a competição agressiva do setor obrigaram o empresário a dar um passo atrás em 2012, e as unidades paulistas acabaram vendidas para a rede paulista Cybelar.

Apesar de todos os desafios, nunca pensou em pendurar as chuteiras. Dizia não ter temperamento para ser aposentado. 

Criado como armazém que vendia produtos a granel no final da década de 1950, a Colombo deu um salto com a chegada do aparelho televisor no Rio Grande do Sul. Copiando a estratégia que viu funcionar, Adelino visitava as casas dos clientes e pedia para "testar a qualidade da imagem do aparelho" na esperança de conquistar o freguês com a novidade recém chegada do centro do país. A artimanha deu certo e, batendo de porta em porta, o comerciante fez fortuna. 

Imprimindo sua personalidade durante as décadas em que esteve no comando da companhia, Adelino expandiu a rede para os Estados vizinhos, Santa Catarina e Paraná. Em 1999, em uma tentativa de nacionalizar a marca, instalou-se no interior paulista, onde a Colombo chegou ter 65 lojas. Chegou a ser a terceira maior cadeia do setor ao avançar em São Paulo e Minas Gerais.

O alto custo para anunciar e a competição agressiva do setor obrigaram o empresário a dar um passo atrás em 2012, e as unidades paulistas acabaram vendidas para a rede paulista Cybelar.

Apesar de todos os desafios, nunca pensou em pendurar as chuteiras. Dizia não ter temperamento para ser aposentado.

Criado como armazém que vendia produtos a granel no final da década de 1950, a Colombo deu um salto com a chegada do aparelho televisor no Rio Grande do Sul. Copiando a estratégia que viu funcionar, Adelino visitava as casas dos clientes e pedia para "testar a qualidade da imagem do aparelho" na esperança de conquistar o freguês com a novidade recém chegada do centro do país. A artimanha deu certo e, batendo de porta em porta, o comerciante fez fortuna. 

Imprimindo sua personalidade durante as décadas em que esteve no comando da companhia, Adelino expandiu a rede para os Estados vizinhos, Santa Catarina e Paraná. Em 1999, em uma tentativa de nacionalizar a marca, instalou-se no interior paulista, onde a Colombo chegou ter 65 lojas. Chegou a ser a terceira maior cadeia do setor ao avançar em São Paulo e Minas Gerais.

O alto custo para anunciar e a competição agressiva do setor obrigaram o empresário a dar um passo atrás em 2012, e as unidades paulistas acabaram vendidas para a rede paulista Cybelar.

Apesar de todos os desafios, nunca pensou em pendurar as chuteiras. Dizia não ter temperamento para ser aposentado.


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Crédito: Pioneiro